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Saiba qual a diferença entre mármore, granito e quartzito e confira dicas sobre como utilizá-los

A natureza produz verdadeiras joias esculpidas há milênios sob seu manto. Preciosidades que adornam corpos e casas, chamando a atenção com seus veios, padrões e brilho. Desde o terceiro milênio a.C., rochas ornamentais são utilizadas como elemento estético em construção. Das pirâmides do Egito a construções contemporâneas, as pedras ornamentais marcam a paisagem e a arquitetura do mundo.

Granito exótico Via Láctea, do Grupo Guidoni, em projeto da arquiteta Carol Zamboni.

Foto: Giovana Gonçalves.


Com a casa transformada em um verdadeiro paraíso particular, congregando ambientes de lazer e de trabalho, materiais como tecidos orgânicos, madeiras e rochas ganham protagonismo tanto pela beleza, quanto por trazer um pedaço da natureza para o convívio diário, com suas texturas e padrões únicos.

Esse novo movimento difunde conceitos como biofilia, termo popularizado pelo biólogo norte-americano Edward Osborne Wilson - que o descreve como uma tendência natural dos humanos a voltarem sua atenção para coisas vivas-, que chega à arquitetura e ao design de interiores não só ao trazer jardins e plantas aos ambientes, mas também valorizando a utilização de rochas ornamentais.

A grande capacidade geológica e artística da Terra produz pedras que, além de belíssimas e donas de bookmatchs exclusivos, compõem uma multiplicidade de projetos, dos mais variados estilos, e podem ser utilizadas em quarquer ambiente da casa. Entre as rochas ornamentais, mármore, granito e quartzito estão entre as mais populares. Cada uma com características e belezas próprias.

Veja abaixo o que diferencia cada uma das três rochas e algumas dicas de usos para mármore, granito e quartzito:


Mármore

Assim como o granito, o mármore é utilizado em construções há milênios. Dos habitantes do Egito Antigo, apontados como os primeiros a extraírem os materiais, passando pelas edificações e esculturas greco-romanas, que encantam a humanidade até hoje, o mármore tem sempre um protagonismo na arquitetura e design de interiores.

Naturalmente mais poroso que o granito e o quartzito, a pedra tem uma grande variedade de texturas e cores, que vão dos brancos aos terrosos, passando por tons rosados e esverdeados. Dentre eles, os clássicos brancos estão entre os mais desejados. Os tons mais claros trazem consigo a vantagem de oferecerem uma base clean e sofisticada ao décor.

No Grupo Guidoni é possível encontrar os mármores Maximus, Arabescatto e Salvatore, extraídos de jazidas próprias que combinam diferentes tons de branco e cinza, veios mais suaves aos mais marcados. Por transmitirem uma sensação de relaxamento e bem-estar, são bastante utilizados em salas de banho.


Granito

Caracterizada por pequenos pontos em sua superfície, granito vem do latim ‘granum’, que significa grão. Assim como o mármore, o granito é também muito popular e utilizado há milênios. Na Idade Média, a rocha foi usada em larga escala na construção de igrejas e casas.


Por sua grande resistência mecânica e térmica, e menor porosidade, ou seja, menos propenso a rachaduras causadas por pancadas e variações de temperatura, e baixa capacidade de acumulação de água, a rocha é bastante utilizada em pisos e bancadas de pias.

O Brasil é um dos maiores exportadores de mámore e granito do mundo, sendo as jazidas de granito mais numerosas no país, oferecendo uma grande variedade de cores e padrões da pedra.

O Grupo Guidoni traz um portfólio com 18 opções de granitos. São 15 rochas clássicas, monocromáticas com bases neutras e poucas interferências, com cores que vão dos básicos cinzas, brancos, pretos e beges, aos exuberantes verde e amarelo. Há ainda três granitos exóticos, que apresentam peculiaridade estética e padrões orgânicos únicos.


Quartzitos Também abundante no Brasil, o quartzito une padrões de beleza comparados aos do mármore com a dureza do granito. Como sugere o nome, o quartzito tem mais de 75% de quartzo em sua composição. Graças ao avanço das técnicas de extração, a rocha ornamental tem ganhado os corações e mentes de arquitetos e design de interiores.

O quartzito é uma rocha de aplicações amplas, como as outras duas. Contudo, é uma pedra nobre, com colorações e bookmatchs requintados, que merecem destaque no décor. Uma boa dica de aplicação é em paredes, onde funcionam como verdadeiros painéis artísticos. Quando combinados com iluminação, ganham uma translucidez que os tornam protagonistas no décor.

Extraídos de jazidas próprias do Grupo Guidoni, Emerald Green, Brazilian Onix e Mykonos têm tons suaves de verde e dourado, superfície clara com suaves veios discretos e fundo claro com veios bem marcados, respectivamente, ideais para projetos elegantes e fora do comum.




Texto de Celina Cardoso | Denise Delalamo Comunicação



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